Vídeo sobre a Revolução dos Cravos, 25 de Abril de 1974

Posted: quarta-feira, 14 de abril de 2010 by Gonçalo in
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As novas instituições democrráticas

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Com a nova Constituição consagrou uma nova organização do Estado português e um regime democrático e pluralista, semelhante ao dos outros países da Europa Ocidental. Assim, instituíram-se os seguintes órgãos de soberania.
- Presidente da República, representante do país;
- Assembleia da República, a quem compete aprovar as leis;
- Governo, a quem compete propor leis e governar o país;
- Tribunais, que aplicam a Justiça.

A constituição de 1976

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Com a entrada a vigor da Constituição de 1976 assinalou a verdadeira democratização do pais, estabelecendo um conjunto de princípios dos quais se destacam os seguintes:
- igualdade de todos os cidadãos perante a lei;
- liberdade de expressão;
- direito a greve;
- direito ao voto;
- direito à educação;
- direito ao trabalho.

A democratização da sociedade portuguesa

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A Junta de Salvação Nacional comprometeu-se a respeitar o programa do MFA e a conduzir o país à democratização. Nesse sentido, tomou de imediato um conjunto de medidas:
- libertação dos presos políticos;
- liberdade para a formação de partidos e sindicatos;
- abolição da censura e extinção das instituições do Estado Novo, como a PIDE e a Legião Portuguesa;
- início do processo de descolonização;
- organização de eleições livres.

A revolução foi um êxito

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O povo distribuiu cravos vermelhos pelos soldados que estavam no largo do Carmo, que os colocaram no cano das espingardas. Esta imagem passou a simbolizar uma revolução pacífica. Nas comemorações o 1.º de Maio, as enormes manifestações confirmaram a adesão popular à revolução.

O MFA nomeou a Junta de Salvação Nacional, presidida pelo general António de Spínola, que governou o país até à formação de um governo provisório.

A Revolução

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Com o objectivo de derrubar o Estado Novo, o MFA desencadeou um gole militar, na noite de 24 para 25 de Abril de 1974 sob o comando do major Otelo Saraiva de Carvalho onde participaram várias unidade de militares.

A revolução foi rápida e o MFA apenas deparou com alguma resistência dos homens da PIDE/DGS. As forças do capitão Salgueiro Maia cercaram o Quartel do Carmo, em Lisboa, onde se tinha refugiado Marcello Caetano e outros membros do Governo. O Presidente da República, Américo Tomás e vários ministros foram presos e, mais tarde, exilados para o Brasil.

Movimento dos capitães

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Em 1973, foi organizado um movimento clandestino - Movimento das Forças Armas [MFA], também conhecido pelo "Movimento dos Capitães". Este movimento defendia a negociação política, como solução para a guerra colonial, em vez da via militar. Mas essa situação só parecia ser possível com o fim da ditadura.

A liberação fracassada

Posted: terça-feira, 13 de abril de 2010 by Gonçalo in
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Apesar de o Marcelismo ter mostrado um certa abertura, a democratização do regime não aconteceu. A repressão, a censura e a PIDE continuaram, mudando-lhes apenas o nome.
O mesmo se verificou com a União Nacional [UN], que passou a chamar-se Acção Nacional Popular [ANP].


Nas eleições legislativas de 1969 a oposição, formada pelo CDE [Comissão Democrática Eleitoral], controlada pelos comunistas e pela CEUD [Comissão Eleitoral da União Democrática], controlada pelos liberais e socialistas, não pôde ficaslizar o acto eleitoral. Nenhum candidato da oposição conseguiu ser eleito. Em consequência a Acção Nacional Popular venceu as eleições, elegendo todos os deputados.

O que é a Revolução dos Cravos ?

Posted: segunda-feira, 12 de abril de 2010 by Gonçalo in
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Revolução dos Cravos é o nome dado ao golpe de estado militar que em 25 de Abril de 1974 derrubou, sem derramamento de sangue e sem grande resistência das forças leais ao governo, o regime ditatorial herdado de Oliveira de Salazar e aos acontecimentos históricos, políticos e sociais que se lhe seguiram, até à aprovação da Constituição Portuguesa, em Abril de 1976.